quinta-feira, 18 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
No segundo domingo de novembro é celebrado o Dia do Diácono Batista.
No segundo domingo de novembro é celebrado o Dia do Diácono Batista. Por ocasião desta data estão sendo publicados 2 textos em O Portal Batista em homenagem a estes homens e mulheres que se dispõem a servir.
Jesus, ao instruir seus discípulos sobre os princípios que devem nortear a vida cristã, deixou bem claro que a disposição para o serviço desinteressado é elemento de valor fundamental.
O Mestre sempre evidenciou em seus ensinos que a lógica que norteia o mundo não é a mesma que ele apresentou para nós, seus discípulos. Segundo Cristo, o mais valioso no Reino que ele veio instituir não é ser o primeiro, não é ser admirado pelos outros, não é estar nas posições de destaque, mas é sim ser humilde de coração, é buscar a simplicidade, é amar sem esperar nada em troca, é estar pronto a servir de forma desinteressada.
Em um mundo no qual a disputa constante se desenvolve em várias esferas, inclusive na eclesiástica, a realização plena deste discurso é um grande desafio.
No universo batista, um personagem que tem na execução de sua função eclesiástica a possibilidade de reforçar a lógica de Cristo em contraposição à lógica do mundo é o diácono. Este personagem tem em sua gênese o compromisso de servir à comunidade de Cristo de forma desinteressada, pensando sempre no bem comum.
Infelizmente, hoje são muitos os que não dão o valor devido a esta figura. Porém, o fato é que o exercício saudável da diaconia pode ser fonte de grandes benefícios para a igreja atual.
Seja no serviço da mesa da Ceia, participando do memorial no qual é evidenciado o privilégio de servir - inclusive com a vida -, ou no serviço ao Corpo de Cristo no dia a dia, o diácono tem o grande privilégio de testemunhar a cristãos e a incrédulos que se dar pelos outros é um grande privilégio.
É importante ter em mente que a desvalorização atual da figura do diácono é fruto tanto da falta de valorização dada a esta figura por alguns líderes, como da ação de pessoas que não exercem a diaconia com o compromisso e a responsabilidade necessárias.
No entanto, assim como no passado, o ministério da diaconia tem na sua essência um grande potencial de promover pelo exemplo, entre o Corpo de Cristo, a salutar cultura de que o serviço é um grande privilégio.
Que neste Dia do Diácono Batista possamos prestar a homenagem merecida a estes homens e mulheres que têm se dedicado ao serviço em prol do bem comum em nossas igrejas!
Jesus, ao instruir seus discípulos sobre os princípios que devem nortear a vida cristã, deixou bem claro que a disposição para o serviço desinteressado é elemento de valor fundamental.
O Mestre sempre evidenciou em seus ensinos que a lógica que norteia o mundo não é a mesma que ele apresentou para nós, seus discípulos. Segundo Cristo, o mais valioso no Reino que ele veio instituir não é ser o primeiro, não é ser admirado pelos outros, não é estar nas posições de destaque, mas é sim ser humilde de coração, é buscar a simplicidade, é amar sem esperar nada em troca, é estar pronto a servir de forma desinteressada.
Em um mundo no qual a disputa constante se desenvolve em várias esferas, inclusive na eclesiástica, a realização plena deste discurso é um grande desafio.
No universo batista, um personagem que tem na execução de sua função eclesiástica a possibilidade de reforçar a lógica de Cristo em contraposição à lógica do mundo é o diácono. Este personagem tem em sua gênese o compromisso de servir à comunidade de Cristo de forma desinteressada, pensando sempre no bem comum.
Infelizmente, hoje são muitos os que não dão o valor devido a esta figura. Porém, o fato é que o exercício saudável da diaconia pode ser fonte de grandes benefícios para a igreja atual.
Seja no serviço da mesa da Ceia, participando do memorial no qual é evidenciado o privilégio de servir - inclusive com a vida -, ou no serviço ao Corpo de Cristo no dia a dia, o diácono tem o grande privilégio de testemunhar a cristãos e a incrédulos que se dar pelos outros é um grande privilégio.
É importante ter em mente que a desvalorização atual da figura do diácono é fruto tanto da falta de valorização dada a esta figura por alguns líderes, como da ação de pessoas que não exercem a diaconia com o compromisso e a responsabilidade necessárias.
No entanto, assim como no passado, o ministério da diaconia tem na sua essência um grande potencial de promover pelo exemplo, entre o Corpo de Cristo, a salutar cultura de que o serviço é um grande privilégio.
Que neste Dia do Diácono Batista possamos prestar a homenagem merecida a estes homens e mulheres que têm se dedicado ao serviço em prol do bem comum em nossas igrejas!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Deus Separando Seu Povo
A Separação Pela Promessa
"Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei" (Gênesis 12:1).
Assim Deus começou a separar um povo especial que iria receber bênçãos especiais e por meio do qual "serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12:3).
O primeiro filho de Abraão nasceu da escrava Hagar, mas Ismael, nascido "segundo a carne" (Galátas 4:23), não era o filho da promessa. Deus disse a Abraão: "Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência" (Gênesis 17:19).
Isaque casou-se com Rebeca, e ela concebeu gêmeos. "Os filhos lutavam no ventre dela; então, disse: Se é assim, por que vivo eu? E consultou ao Senhor. Respondeu-lhe o Senhor: Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, e o mais ve-lho servirá ao mais moço" (Gênesis 25:22-23). A promessa não haveria de se cumprir por meio do mais velho dos gêmeos, Esaú, mas pelo mais novo, Jacó.
Os doze filhos de Jacó passaram a ser a nação de Israel, quando Moisés os tirou do Egito. Mas uma tribo foi destacada através da qual o Salvador prometido viria. Quando Jacó estava velho, ele abençoou a Judá. "O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os seus povos" (Gênesis 49:10). Mais tarde, Deus especificou que Davi, o descendente de Judá, seria o ancestral do Messias (Salmos 89:3-4; Atos 2:30).
Quando Paulo tratou de como Deus escolheu os que seriam os antepassados de Cristo, ele disse: "Assim, pois, não depende de quem quer, ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia" (Romanos 9:16). O homem não determinou quem traria a salvação ao mundo S Deus sim. Ele escolheu os que quis e depois registrou as suas promessas para que, quando se cumprissem, a nossa fé pudesse ser forte. A salvação ocorreu por meio de Jesus, filho de Davi, filho de Judá, filho de Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão.
A Separação Física
Deus também separou seu povo dos pagãos que o cercavam. A ordem a Abraão era: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai" (Gênesis 12:1). Ismael foi separado de Isaque; Jacó, de Esaú. E, mais tarde, a família de Jacó foi obrigada a sair da terra de Canaã e se estabelecer no Egito. Quando Deus tirou o povo do Egito pelas mãos de Moisés, deu-lhe uma lei que lhe proibia de casar-se com as nações pagãs de Canaã para onde estavam indo e de participar de algum modo do culto pagão. Ele tinha de ser um povo separado.
Dois Motivos
Deus separou o seu povo por dois motivos importantes:
O primeiro era para demonstrar que a salvação vem pelos planos de Deus. As promessas foram feitas milhares de anos antes de Cristo e escritas por Moisés por volta de 1400 a.C. A separação física daqueles por meio de quem a promessa da vinda do Messias iria ser realizada fez cumprir-se o objetivo de preservar a linhagem de Abraão como algo distinto. Quando Jesus nasceu, seus antepassados eram conhecidos (Mateus 1:1-16; Lucas 3:23-28). Ele, à semelhança de Isaque, nasceu de acordo com a promessa.
O segundo motivo por que Deus separou o seu povo dos idólatras que o cercavam era para evitar a contaminação com o culto e a imoralidade deles. Quando Deus prometeu dar a Israel a terra de Canaã, uma terra cheia de gente idólatra, ele disse: "Não farás aliança nenhuma com eles, nem com os seus deuses. Eles não habitarão na tua terra, para que te não façam pecar contra mim; se servires aos seus deuses, isso te será cilada" (Êxodo 23:32-33). Os cristãos têm a advertência: "As más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33) e "Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6:17). A separação do mal e das más influências é tão importante para os cristãos quanto o foi para Israel.
Conclusão
1.Entre as várias provas de que Jesus é o Cristo está o fato de que ele veio exatamente como prometido.
Devemos imitar os que se separaram dos que os cercavam. Somos nação santo, povo de propriedade de Deus (1 Pedro 2:9) e, portanto, separados.
"Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei" (Gênesis 12:1).
Assim Deus começou a separar um povo especial que iria receber bênçãos especiais e por meio do qual "serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12:3).
O primeiro filho de Abraão nasceu da escrava Hagar, mas Ismael, nascido "segundo a carne" (Galátas 4:23), não era o filho da promessa. Deus disse a Abraão: "Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência" (Gênesis 17:19).
Isaque casou-se com Rebeca, e ela concebeu gêmeos. "Os filhos lutavam no ventre dela; então, disse: Se é assim, por que vivo eu? E consultou ao Senhor. Respondeu-lhe o Senhor: Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, e o mais ve-lho servirá ao mais moço" (Gênesis 25:22-23). A promessa não haveria de se cumprir por meio do mais velho dos gêmeos, Esaú, mas pelo mais novo, Jacó.
Os doze filhos de Jacó passaram a ser a nação de Israel, quando Moisés os tirou do Egito. Mas uma tribo foi destacada através da qual o Salvador prometido viria. Quando Jacó estava velho, ele abençoou a Judá. "O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os seus povos" (Gênesis 49:10). Mais tarde, Deus especificou que Davi, o descendente de Judá, seria o ancestral do Messias (Salmos 89:3-4; Atos 2:30).
Quando Paulo tratou de como Deus escolheu os que seriam os antepassados de Cristo, ele disse: "Assim, pois, não depende de quem quer, ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia" (Romanos 9:16). O homem não determinou quem traria a salvação ao mundo S Deus sim. Ele escolheu os que quis e depois registrou as suas promessas para que, quando se cumprissem, a nossa fé pudesse ser forte. A salvação ocorreu por meio de Jesus, filho de Davi, filho de Judá, filho de Jacó, filho de Isaque, filho de Abraão.
A Separação Física
Deus também separou seu povo dos pagãos que o cercavam. A ordem a Abraão era: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai" (Gênesis 12:1). Ismael foi separado de Isaque; Jacó, de Esaú. E, mais tarde, a família de Jacó foi obrigada a sair da terra de Canaã e se estabelecer no Egito. Quando Deus tirou o povo do Egito pelas mãos de Moisés, deu-lhe uma lei que lhe proibia de casar-se com as nações pagãs de Canaã para onde estavam indo e de participar de algum modo do culto pagão. Ele tinha de ser um povo separado.
Dois Motivos
Deus separou o seu povo por dois motivos importantes:
O primeiro era para demonstrar que a salvação vem pelos planos de Deus. As promessas foram feitas milhares de anos antes de Cristo e escritas por Moisés por volta de 1400 a.C. A separação física daqueles por meio de quem a promessa da vinda do Messias iria ser realizada fez cumprir-se o objetivo de preservar a linhagem de Abraão como algo distinto. Quando Jesus nasceu, seus antepassados eram conhecidos (Mateus 1:1-16; Lucas 3:23-28). Ele, à semelhança de Isaque, nasceu de acordo com a promessa.
O segundo motivo por que Deus separou o seu povo dos idólatras que o cercavam era para evitar a contaminação com o culto e a imoralidade deles. Quando Deus prometeu dar a Israel a terra de Canaã, uma terra cheia de gente idólatra, ele disse: "Não farás aliança nenhuma com eles, nem com os seus deuses. Eles não habitarão na tua terra, para que te não façam pecar contra mim; se servires aos seus deuses, isso te será cilada" (Êxodo 23:32-33). Os cristãos têm a advertência: "As más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33) e "Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6:17). A separação do mal e das más influências é tão importante para os cristãos quanto o foi para Israel.
Conclusão
1.Entre as várias provas de que Jesus é o Cristo está o fato de que ele veio exatamente como prometido.
Devemos imitar os que se separaram dos que os cercavam. Somos nação santo, povo de propriedade de Deus (1 Pedro 2:9) e, portanto, separados.
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